Foto: I-Stock - Veja Abril
A ideia é que a faixa para isenção seja reduzida, que atualmente ela está em R$ 1.903,98. Além disso, algumas alíquotas serão reduzidas, a mais alta está em 27,5%. Para balancear, o governo afirma que vai diminuir as deduções dos gastos com saúde e educação.
A primeira ideia do governo era dividir a proposta em quatro partes e enviar ao Congresso. Agora, tudo será unificado e enviado em apenas uma vez.
É importante lembrar que a primeira etapa já foi enviada, que se trata da proposta de unificar PIS/Cofins na Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).
DEMAIS MUDANÇAS DA REFORMA TRIBUTÁRIA
Outras propostas, são as de desoneração da folha de pagamento e a criação do
imposto sobre pagamentos eletrônicos; mudanças no IPI e a reformulação
do Imposto de Renda da Pessoa Física e da Jurídica.
A mudança de estratégia se dá, pelo fato de ser necessário que todas as propostas sejam verificadas em conjunto, pois uma depende da outra para a devida aprovação.
Outra medida é aumentar a tributação de produtos eletrônicos, pois é a partir dela que o governo pretende alavancar recursos para o Renda Brasil.
Justamente por isso, a equipe econômica, resolveu solicitar autorização do
governo para efetuar o envio das propostas restantes de uma única vez.
Para o andamento das novas medidas, o ministro e o ministro da articulação política (Secretaria de Governo), realizaram no Palácio do Planalto a primeira reunião técnica sobre os pontos da reforma já enviada ao Congresso.
Outras figuras também participaram da reunião, tais como: secretário especial da Receita Federal e o relator do tema no Congresso.
É importante lembrar que o aumento da faixa de isenção é uma das promessas de campanha, do Presidente. Mas na época, o valor da faixa proposto, seria de R$ 5 mil. Porém, informações indicam que fique em R$ 3 mil.
Cordialmente,
Litoral Contabilidade
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